Adeptos da alimentação vegetariana já superam 14%

Adeptos da alimentação vegetariana já superam 14%

Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro este percentual sobe para 16%; conheça o e-book da PROTESTE sobre esse estilo de vida

Alimentação vegetariana está muito longe de ser uma moda ou um capricho, como muitos pensam: é uma filosofia de vida. De acordo com a Sociedade Vegetariana Brasileira, 14% da população brasileira se declara vegetariana – os veganos estão incluídos nesse grupo. Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro este percentual sobe para 16%.

Os números seguem crescendo. Em 2012, apenas 8% se declaravam vegetarianos. O percentual atual representa quase 30 milhões de brasileiros que se declaram adeptos a esta opção alimentar – um número maior do que as populações de toda a Austrália e Nova Zelândia juntas.

Pesquisa do IBOPE Inteligência mostra o crescimento do interesse. Mais da metade dos entrevistados (55%) declara que consumiria mais produtos vegetarianos se estivessem melhor indicados na embalagem ou se tivessem o mesmo preço que os produtos que estão acostumados a consumir (60%). Nas capitais, esta porcentagem sobe para 65%.

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Alimentação vegetariana e vegana estão relacionadas a causas

As principais causas dos adeptos são a consideração pelos animais, a preocupação com o meio ambiente e os cuidados com a saúde fazem do veganismo uma tendência mundial. De acordo com estudo do Instituto de pesquisa de mercado, Harris Interactive, realizado nos Estados Unidos, 48% dos entrevistados afirmou consumir refeições veganas toda semana.

Inglaterra, uma pesquisa feita pela Sainsburys, uma tradicional rede de supermercados, revelou que, até 2025, um quarto da população britânica será vegetariana e metade ‘flexitariana’, termo que se refere às pessoas que estão diminuindo gradualmente o consumo de carne.

A mesma rede divulgou que anualmente 11 milhões de pessoas morrem no mundo em decorrência de maus hábitos alimentares. Além disso, já está comprovado que ingerir proteína animal em excesso está entre as causas do aumento das doenças crônicas não-transmissíveis. Entre elas, obesidade, diabetes tipo 2, infarto e AVC.