Como escolher a melhor ração para o seu cachorro

Como escolher a melhor ração para o seu cachorro

O mercado oferece diferentes opções de rações para os cachorros, de acordo com a necessidade do animal. Saiba qual é a melhor opção para o seu pet.

Os animais domesticados ganharam os corações e lares dos brasileiros. Eles são considerados membros da família que merecem todo cuidado, carinho e atenção. Com isso, a indústria percebeu uma nova demanda e passou a criar produtos específicos para os bichinhos de estimação, como brinquedos, coleiras especiais, caixas de transporte e uma grande variedade de ração

A PROTESTE já acompanha o mercado, mas a novidade é que, a partir de julho, o tema terá uma sessão permanente em nossa Revista e traremos testes em uma editoria especial: pets. Começamos essa nova etapa com o teste de rações secas para cachorros.

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O número de animais de estimação aumentou cerca de 30% durante a pandemia, segundo a pesquisa Radar Pet 2021. De acordo com o Censo Pet do Instituto Pet Brasil – IPB, metade dos domicílios no Brasil possui ao menos um pet, o que corresponde a cerca de 150 milhões de animais

Há mais bichos do que crianças, é o que registra o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesse grupo, temos aproximadamente 54 milhões de cães, e os tutores querem sempre o melhor para os seus fiéis amiguinhos. 

Quando o assunto é alimentação não é diferente. Essa rotina é fundamental para a promoção da saúde e do bem-estar dos bichinhos e deve ser escolhida com cuidado e atenção.

O setor de produtos, serviços e comércio de animais de estimação registrou faturamento de R$ 51,7 bilhões em 2021. O levantamento do IPB aponta alta de 27% em relação à movimentação do ano anterior. E o segmento Pet food representou R$ 28 bilhões, ou 55% do faturamento.

Vamos entender, agora, com a PROTESTE, um pouco mais como promover uma alimentação saudável para o seu cachorro

Dietas para cães

Empresas investem pesado no mercado de comida para pets. Os avanços da clínica médica e a nutrição animal contribuem para a vida e o bem-estar dos pets. A popularização de dietas industriais, com um conteúdo alimentar mais balanceado, e um melhor acesso aos cuidados médicos veterinários, cooperaram bastante para a longevidade de cães e gatos. 

Para alegria de quem convive com um bichinho de estimação, nos últimos 30 anos a expectativa de vida deles dobrou. Gatos, que viviam cerca de 10 anos, hoje ultrapassam os 20. O mesmo vale para os cães. Os cachorros de pequeno porte passaram de 9 para 18 anos de vida e os de grande porte de 7 para 13 anos.

A princípio, as rações trazem em suas fórmulas a concentração adequada dos nutrientes, o que ajuda a manter o organismo do cachorro saudável, mas se o tutor do pet optar por uma alimentação natural, deve procurar a ajuda de um veterinário nutricionista. 

A alimentação natural não é pegar um prato de comida do resto do almoço e jantar e oferecer ao seu pet — ela precisa ser feita com ingredientes minimamente processados, além de ser suplementada para que seja equilibrada, e o cão consuma as vitaminas e os minerais essenciais para manter a saúde em dia. 

Uma dieta natural balanceada e suplementada com tudo o que o cachorro precisa pode ser mais cara e trabalhosa para o tutor. Mas, por outro lado, o cardápio pode ser organizado  com ingredientes selecionados, de acordo com necessidades específicas do animal, o que pode ser uma vantagem.

Dica: Saiba quais são as frutas permitidas e proibidas para os pets

Alimentos tóxicos

Saiba que alguns alimentos não são indicados para o consumo de cães e precisam ser evitados — são tóxicos ou de difícil digestão para os cachorros. Eles podem causar alergias, dores de barriga, vômitos e mal-estar no geral. Já as frutas cítricas não são tóxicas, mas podem não ser bem aceitas por alguns pets mais sensíveis.

Veja alguns alimentos tóxicos para cães: cebola, alho, chocolate, produtos cafeinados, doces com xilitol, abacate, uvas e passas, carambola, nozes e alimentos ricos em sal.

O que deve ter na alimentação dos cachorros?

A alimentação dos cachorros deve conter uma grande variedade de nutrientes importantes para a promoção da saúde e da qualidade de vida. Eles são responsáveis por contribuir com funções básicas dos sistemas desses animais e, por isso, merecem total atenção. 

Saiba mais sobre as funções dos diferentes grupos alimentares para a saúde dos cachorros:

Carboidratos

Os carboidratos são uma das principais fontes de energia para os cachorros. O metabolismo desses animais consegue absorver os açúcares com facilidade, que são transformados em energia ou gordura. 

Esse grupo alimentar é dividido nas seguintes categorias: absorvível, digestível, fermentável e não fermentável. Elas apresentam funções diferentes e, por isso, contribuem com diversos benefícios. Além de atuar como fonte de energia, os carboidratos colaboram com o funcionamento do intestino e o sistema imunológico dos cães. As principais fontes vegetais de carboidratos são arroz, milho, batata e beterraba.

Apesar dos seus benefícios, os carboidratos devem ser consumidos com moderação, visto que o excesso de fibras e açúcares pode comprometer o funcionamento do intestino e elevar o nível de gordura desses animais. 

Proteínas

As proteínas são nutrientes essenciais para a saúde dos cachorros. Elas contribuem com o crescimento do pelo, fornecimento de leite para a amamentação, regulação do metabolismo e até com a produção de energia. 

As principais fontes animais de proteína são carnes, peixe, ovos e produtos derivados do leite. Já as fontes vegetais são cereais, soja e leveduras. Esse grupo de nutrientes deve compor, no mínimo, 18% da ração seca dos cães. 

A deficiência de proteínas pode causar perda de peso e cansaço excessivo. Além disso, a escassez dessas moléculas está associada à dificuldade de absorção de outros nutrientes também importantes para os cães. 

Já o excesso de proteínas pode levar ao acúmulo de gordura e a lesão renal, que pode evoluir para insuficiência renal. 

Minerais

Os minerais também são nutrientes importantes para a promoção da saúde dos cachorros. Eles podem ser divididos em dois grupos, com funções diferentes. Veja a seguir:

  • Macroelementos: são essenciais para o funcionamento do organismo dos cachorros e estão presentes em maior quantidade nas rações. Os principais exemplos são: cálcio, potássio, fósforo, sódio e magnésio.
  • Oligoelementos: apesar de também serem considerados essenciais, os oligoelementos estão presentes em menor quantidade e, mesmo assim, cumprem sua função para o bom funcionamento do organismo. Os principais exemplos são:   ferro, selênio, zinco e magnésio.

O grupo de minerais contribui com a saúde dos ossos, da pele e do sistema nervoso. Além disso, possui ação antioxidante e ajuda com o transporte de energia. 

Vale destacar que o excesso de minerais pode causar problemas digestivos. Já a falta do nutriente está associada a problemas ósseos, entre outros.

Vitaminas

As vitaminas também são importantes para o bom funcionamento do organismo dos cães. Elas contribuem para a absorção de outros nutrientes, como as proteínas e os minerais. Por isso, devem estar presentes na alimentação dos nossos pets. 

As vitaminas podem ser divididas em dois tipos: lipossolúveis (solúveis em gordura) e hidrossolúveis (solúveis em água). O primeiro grupo é representado pelas vitaminas A, D, E e K, já o segundo é característico das vitaminas C e B.

O excesso desse nutriente pode prejudicar a função antioxidante de outras substâncias e causar problemas de toxicidade. Já sua falta está relacionada com baixa imunidade, problemas de visão e motores, deficiência da visão e doenças respiratórias.

Gorduras e ácidos graxos

As gorduras são uma importante fonte de energia para os cães. Elas são responsáveis por melhorar a absorção de vitaminas lipossolúveis, o processo digestivo, a proteção de órgãos internos, a saúde da pele e dos pelos e o processo de manutenção da temperatura corporal.

As gorduras consumidas nas dietas são geralmente derivadas ou possuem em sua estrutura ácidos graxos. As principais fontes são os alimentos com gordura animal, como aquelas de bovinos, suínos e peixes. Também é possível encontrar gordura em opções de origem vegetal, como os grãos e as oleaginosas.

Os ácidos graxos ômegas 3 e 6 são precursores de substâncias envolvidas na manutenção da pressão arterial e resposta inflamatória, protegendo os cães contra doenças cardíacas. 

Probióticos e prebióticos

Os probióticos e os prebióticos também são nutrientes importantes para o funcionamento do organismo dos nossos cachorros. Eles contribuem, principalmente, para o bom funcionamento do intestino, evitando infecções e outros problemas de saúde.

Eles podem ser encontrados em alguns alimentos, como no leite, e seus derivados, e em grãos como a soja e vegetais como a beterraba.

Dica: Saiba como cuidar da saúde do seu animal de estimação

Quais são os tipos de ração para cachorros?

O mercado oferece diversas opções de ração para cães de acordo com as diferentes necessidades dos animais, como porte, raça, problema de saúde (diabetes, obesidade, problemas digestivos etc). Esses alimentos seguem recomendações de instituições especializadas em nutrição, mas apresentam variações em sua composição.

As rações também podem ser divididas de acordo com a idade: filhote, adulto e sênior. Cada fase da vida do cachorro apresenta necessidades específicas e, por isso, as rações possuem textura, palatabilidade e nutrientes diferentes, a fim de suprir as necessidades do animal.

Outra classificação é relacionada à umidade. Essa especificação é dividida em três categorias:

  • Rações secas apresentam grande quantidade de carboidratos e boa ação antioxidante. Por isso, também são boas fontes de energia. Esse tipo de ração apresenta custo mais baixo e alta durabilidade.
  • Rações semi úmidas apresentam boa digestibilidade e palatabilidade. São conservadas com o auxílio de umectantes, que colaboram para a manutenção da umidade.
  • Rações úmidas passam por vários processos industriais, possuem maiores teores de água em sua composição e, consequentemente, têm alta palatabilidade.

Rações de acordo com a classificação comercial

Outra subdivisão muito usada no mercado de pets é a classificação comercial. Elas não trazem parâmetros legais, mas normalmente estão associadas à sua produção e aos ingredientes.

Vamos conhecer três dos principais tipos usados pelo pet shops:

  • Econômica: é uma ração com formulação variável, composta por ingredientes mais baratos e uma parcela grande de nutrientes de origem vegetal. Rica em fibras e matéria mineral, geralmente apresenta menores digestibilidade e palatabilidade.
  • Premium: tem como prioridades a digestibilidade e a palatabilidade, com níveis nutricionais altos, que impactam a saúde do cachorro, com prevenção e tratamento de doenças.
  • Superpremium: a formulação é fixa, com ingredientes de valor nutricional e econômico altos. O processamento utiliza a mais alta tecnologia em nutrição, com o objetivo de oferecer alta digestibilidade, disponibilidade dos nutrientes e densidade nutricional.

Nosso teste: qual a melhor ração seca para seu cachorro?

Os especialistas PROTESTE realizaram um teste comparativo com lotes de 11 marcas de rações secas para cães adultos. Não foram feitas análises diferenciais baseadas na classificação comercial.

Apesar de utilizada em pet shops, ela não é determinada pela legislação, mas, de qualquer forma, sempre gera entre os consumidores uma expectativa de diferencial da qualidade nutricional. Entre as marcas selecionadas para a análise, apenas três trazem esse tipo de especificação na embalagem. 

Para selecionar a amostra do teste, a PROTESTE optou em considerar o market share, ou seja, os produtos que apresentam a maior participação no mercado.

Conheça as marcas e os lotes testados: Pedigree (L206C215) , Dog Chow (L13108561A4), Champ (L139F208), Alpo (L13218561B1), Baw Waw (Lote 22137), Balance (Lot: 2021253), Speed Dog (Lote: 22020328), Kanina (L13388561B6), Royal Canin (Lote: 0728 203F1RCD04), GranPlus Choice (L: 1731980) e Golden Formula (L:22034 A). Para a análise, os lotes das marcas foram levados a um laboratório credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 

A metodologia seguiu os padrões dos guias nutricionais da Federação Europeia da Indústria de Alimentos para Animais de Companhia (FEDIAF) — organização que reúne 26 países europeus e representa 95% das empresas produtoras de rações — e da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), como também as legislações aplicáveis. As rações foram adquiridas em lojas convencionais, acessíveis a todos consumidores.

Guia do consumidor

Nossos parâmetros e critérios do teste

Qualidade nutricional

A análise nutricional teve destaque na avaliação de rações secas. O que está realmente sendo oferecido no “prato” do seu amigo felpudo? Já vimos aqui a importância da proteína na rotina de alimentação do animal. Mas além da quantidade, é necessário avaliar a sua digestibilidade, ou seja, a capacidade que o nutriente tem de ser digerido e absorvido pelo organismo do animal. Esse é um indicador de valor nutricional para a saúde do cão, e só pode ser medido por meio de testes específicos em laboratório. 

Como vimos, de acordo com a FEDIAF, a quantidade de proteína na ração deve ser, no mínimo, 18%. Das 11 rações testadas, duas não apresentaram o mínimo recomendado: a Speed Dog (14,56%) e a Alpo (16,26%). A Champ ficou no limite (18,60%). Já as marcas Balance (26,96%), Royal Canin (26,90%) e Baw Waw (24,22%) foram bem além do estabelecido pela FEDIAF, neste caso, o que comprova uma maior qualidade nutricional dos produtos considerados pelo mercado como premium e superpremium.

Em relação à digestibilidade da proteína, a federação considera o valor de 80% como aceitável, ou seja, da proteína ingerida pelo cão, 80% precisa ser digerida e absorvida na digestão pelo animal. Aqui, temos uma informação que nos surpreendeu. As rações mais caras, e que são encontradas no mercado como premium ou superpremium, realmente sugerem um alto teor de proteínas, mas vamos ver agora, o que o teste laboratorial revelou sobre a digestibilidade.

Duas, entre as três marcas do teste, que trazem a classificação comercial na sua embalagem apresentaram um nível de digestibilidade inferior ao recomendado pela FEDIAF e, consequentemente, pelos padrões do teste. A marca GranPlus Choice, ração high premium, apresentou o índice de 77,6%. E a Golden Formula, ração premium especial, mostrou 78,9% de digestibilidade. Dentre as marcas que apresentam classificação comercial na embalagem, a Baw Waw, que se apresenta como premium, foi o melhor resultado com 88,13%.

Ainda na análise da qualidade nutricional, foram testados os teores de carboidratos, fibras, gordura, ácido linoleico e relação cálcio e fósforo. A composição de uma ração envolve vários tipos de nutrientes diferentes que devem ser balanceados e atender às necessidades do animal. Os carboidratos, por exemplo, são importantes fontes de energia, mas não devem vir em excesso, afinal as gorduras também têm essa função, e melhoram a palatabilidade e textura dos alimentos. Eles também vêm representados nas fibras, que contribuem para saciedade e melhor trânsito intestinal, mas seu excesso pode significar quantidade a mais de vegetais nas rações. O tipo de fibra insolúvel excedente, por exemplo, dificulta a digestão.

Na avaliação final do critério de qualidade nutricional, a Speed Dog recebeu a classificação mais baixa, seguida por Champ e Alpo, principalmente por terem apresentado menores quantidades de proteínas, comparativamente. A Royal Canin mostrou a melhor qualidade nutricional em geral. Balance, Dog Chow, Baw Waw e Golden Formula também foram bem avaliadas, com boas quantidades e qualidades de nutrientes. Pedigree, Kanina e GranPlus Choice tiveram classificações semelhantes, entre elas. 

Qualidade da matéria-prima

Vimos a importância do cálcio na qualidade nutricional, mas o excesso pode ser um indício de baixa qualidade da matéria-prima. O índice elevado pode sugerir uma quantidade elevada de farinha de ossos, pés e bicos de aves – trazendo substâncias que, em excesso, causam efeitos adversos à saúde do cão, como constipação e prejuízo à absorção de outros nutrientes. Nenhuma das marcas apresentou quantidade de cálcio acima do recomendado.

Outra evidência do uso elevado dessas farinhas de menor qualidade ou, ainda, de cascas de cereais são as cinzas (substâncias inorgânicas) na ração, que não devem ultrapassar 12%. Quanto maior a quantidade, menor a qualidade da matéria-prima e pior a digestão do animal. Neste teste, todos os lotes alcançaram bons resultados.

Microbiologia

E se está preocupado com contaminações que as rações podem trazer para o pet, pode ficar tranquilo. Os lotes das marcas estavam livres da bactéria Salmonella sp. — que pode causar infecção e ser transmitida para os seres humanos — e de aflatoxinas (compostos tóxicos produzidos por fungos).

Veracidade dos níveis de garantia

A veracidade dos níveis de garantia é a comparação do que vem no rótulo com as análises laboratoriais. A Royal Canin, por exemplo, traz a indicação de 5,8% de cinzas no seu rótulo, mas, no laboratório, a quantidade detectada foi de 7,24%. Ainda assim, o valor não apresenta impacto à saúde do animal já que recomenda-se até 12% de cinzas.

Rotulagem

Todos os lotes das rações estavam de acordo com a legislação sobre a rotulagem obrigatória de alimentos de animais de companhia.

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Qual é a melhor ração para seu cachorro?

Os resultados do teste comparativo foram, no geral, satisfatórios. Na avaliação final, de fato, a Royal Canin — ração que é oferecida pelas maiores redes de pet shop como superpremium — foi classificada como a melhor do teste

Na relação custo-benefício, a Baw Waw — um produto que se apresenta em sua embalagem como premium — recebeu o título de escolha certa

Apenas uma ração, a Speed Dog apresentou uma média qualidade, todas as outras marcas ficaram entre boa e excelente qualidade.

Qual é a importância da hidratação para os cães?

Não podíamos deixar passar. A água é o principal componente do corpo canino e possui funções importantes para o aproveitamento de outros nutrientes, como as proteínas, vitaminas, minerais entre outros. Ela também é responsável pelo equilíbrio da temperatura corporal e colabora com o transporte e a excreção de substâncias do corpo.

A principal fonte é a ingestão de água potável, mas ela também é encontrada em outros alimentos. É válido destacar a importância do consumo de água potável, visto que a bebida contaminada pode ser fonte de organismos patogênicos.

A hidratação também é importante para melhorar o bem-estar animal em regiões mais quentes e em algumas épocas do ano, como o verão. Outros alimentos também podem ser utilizados com esse objetivo. É importante consultar um profissional veterinário para auxiliar na escolha correta dos alimentos.

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Redação