Um evento astronômico extraordinário já está marcado no calendário, ainda que para um futuro distante. No dia 16 de julho de 2186, ocorrerá o eclipse solar total mais longo já registrado, com duração prevista de impressionantes 7 minutos e 29 segundos de escuridão total. Embora faltem mais de 160 anos, cientistas e astrônomos ao redor do mundo já estudam e planejam como observar esse fenômeno inédito.
Um fenômeno raro e fascinante
A maioria dos eclipses solares totais dura entre 2 e 4 minutos. Por isso, o eclipse de 2186 chama tanta atenção: ele quase dobrará a duração média desses eventos. A NASA já confirmou os cálculos e aponta esse eclipse como o mais longo desde 4000 a.C. e até o ano 6000 d.C., tornando-o uma raridade nos registros astronômicos.
Apesar de a maior parte do trajeto da sombra do eclipse ocorrer sobre o Oceano Atlântico, haverá regiões terrestres com excelente visibilidade. América do Sul e África Ocidental serão os dois principais continentes beneficiados por esse espetáculo celeste, com locais estratégicos para observação total do fenômeno.
Dentro do Brasil, a região Norte estará entre as áreas privilegiadas para testemunhar o eclipse em sua totalidade. Outros locais próximos, como a Guiana Francesa e algumas ilhas do Caribe, também estarão no caminho exato da sombra da Lua. Na África, países como Gana, Togo e Benin terão pontos ideais de observação.
Uma janela para a ciência
Além de seu valor simbólico, o eclipse de 2186 será uma oportunidade única para estudar a coroa solar com mais profundidade, já que o tempo prolongado permitirá registros mais detalhados. Astrônomos já antecipam que esse evento poderá gerar descobertas significativas sobre o Sol e seu comportamento.
Embora nenhum de nós esteja aqui para assistir pessoalmente, o eclipse solar total de 2186 já é considerado um marco para a ciência e a observação do céu. Será um momento raro e grandioso, reservado às gerações futuras, mas que já desperta fascínio no presente. As informações são do Diário do Litoral.
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