O que mais dá ressaca: álcool, destilados ou fermentados? Veja estudo
Dicas para amenizar os sintomas incluem evitar jejum e fazer refeições leves
O debate sobre escolher destilados ou fermentados para evitar ressacas é desmistificado, pois, no final, tudo se resume à quantidade de álcool ingerida. O toxicologista Álvaro Pulchinelli destaca a importância de consumir álcool com moderação, já que a quantidade e a velocidade de ingestão influenciam na embriaguez.
A ressaca resulta da intoxicação pelo álcool, ligada à metabolização no estômago e no fígado. O acetaldeído, produto da transformação do álcool, é uma molécula tóxica que causa desidratação celular, náusea e mal-estar. Não há remédio para curar a ressaca, que pode durar até 24 horas.
Dicas para amenizar os sintomas incluem evitar jejum, fazer refeições leves, utilizar analgésicos, manter repouso, garantir boa hidratação, tomar medicamentos antieméticos e antiácidos.
A prevenção da ressaca envolve não beber ou fazê-lo moderadamente, além de não beber de estômago vazio, hidratar-se durante o consumo e comer durante a ingestão de álcool.
Algumas histórias sobre o seu consumo não passam de mitos, como a crença de que misturar bebidas piora ou mulheres são menos resistentes ao álcool. Sobre algumas bebidas podem ter mais impurezas, o fator decisivo é a quantidade de álcool consumida, não a bebida em si, e vomitar não ajuda a superar a ressaca. As informações são do G1.
