Pitaya: quais os benefícios dessa fruta e como funciona o seu cultivo?
A pitaya ganhou destaque nas prateleiras dos supermercados devido aos seus nutrientes e baixa caloria
A pitaya, também conhecida como fruta-do-dragão, tem raízes na tradição alimentar do cerrado, onde a espécie pitaya-vermelha (Selenicereus setaceus Rizz) é encontrada. Com cerca de 100 gêneros e 1.500 espécies nas Américas, a fruta é reconhecida globalmente por suas variações.
A pitaya ganhou destaque nas prateleiras dos supermercados devido aos seus nutrientes e baixa caloria. Popularmente conhecida como fruta do dragão, sua polpa generosa e atrativa a tornaram uma escolha procurada por aqueles que buscam uma alimentação saudável.
Com escamas na casca que justificam seu apelido de fruta do dragão, a pitaya prefere climas tropicais e subtropicais, tornando-se bem adaptada ao Brasil. Além de sua resistência a condições climáticas adversas, a pitaya oferece benefícios, como ser rica em vitamina C, vitamina E, fibras e contribuir para a prevenção de doenças como anemia e osteoporose.
Variedades de pitaya:
- Pitaya vermelha:
Nome científico: Hylocereus polyrhizus
Características: Polpa vermelha e casca rosada.
- Pitaya amarela:
Nome científico: Hylocereus megalanthus
Características: Polpa branca e casca amarela.
- Pitaya branca:
Nome científico: Hylocereus undatus
Características: Polpa branca e casca rosada.
A pitaya destaca-se por sua carga nutricional, contendo ômega 3, fibras e vitaminas B, C e E. Seus benefícios incluem auxílio ao funcionamento do intestino, prevenção de anemia e osteoporose, graças à presença de ferro, fósforo e outras vitaminas essenciais.
O cultivo da pitaya depende de luz, umidade e clima ideais. No Brasil, a espécie mais comum é a pitaya do cerrado, cultivada em estufas com controle rigoroso das condições ambientais. O plantio pode ocorrer ao longo do ano, mas a propagação é feita manualmente. O preço da pitaya varia de R$16 a R$32 por quilo, influenciado pela demanda e região. As informações são da Exame.