Recentes estudos conduzidos pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) em colaboração com especialistas do Hospital Henry Ford, em Detroit, Michigan (EUA), lançam luz sobre o potencial da melatonina na luta contra o câncer de mama.
A melatonina é um hormônio naturalmente produzido pela glândula pineal no cérebro, desempenhando um papel crucial na regulação dos ciclos de sono e vigília. No entanto, pesquisas revelam que esse hormônio pode ter um impacto ainda mais significativo: a capacidade de retardar o crescimento do câncer.
Os resultados desses estudos indicam que a melatonina tem a capacidade de controlar a formação de novos vasos sanguíneos, conhecida como angiogênese, que são utilizados pelos tumores para se espalhar pelo corpo. Esse mecanismo de inibição da angiogênese revela que a melatonina não apenas impede o crescimento das células tumorais, mas também atua ativamente no combate ao câncer de mama.
No entanto, é crucial destacar que, quando se trata de suplementação de melatonina, a orientação médica desempenha um papel fundamental. Antes de considerar a suplementação com melatonina, é imprescindível submeter-se a uma avaliação médica.
Isso determinará se a suplementação é necessária e, caso afirmativo, qual a dose adequada para cada pessoa. A pesquisa destaca o potencial da melatonina como aliada no combate ao câncer de mama, mas a consulta médica é essencial para garantir um uso adequado e seguro desse hormônio.
Para saber mais sobre o câncer de mama, leia a matéria completa da PROTESTE neste link .