Spirulina: qual o jeito certo de consumir? Veja dicas
Como fonte de macro e micronutrientes, a spirulina destaca-se pela presença de proteínas
A spirulina, apesar de frequentemente associada a algas devido à sua cor azul-esverdeada, é, na verdade, uma cianobactéria. Originária do México, inicialmente consumida como alimento, sua produção de baixo custo a torna versátil para uso em água doce ou salgada, sendo agora predominante como suplemento alimentar devido à sua riqueza nutricional.
Como fonte de macro e micronutrientes, a spirulina destaca-se pela presença de proteínas (constituindo 70% de seu peso seco), ferro, ômega-3, vitaminas (A, E, K, complexo B), minerais e ficocianina, a substância antioxidante e anti-inflamatória responsável pela cor azulada.
Reconhecida como superalimento, sua ingestão fornece uma ampla gama de nutrientes essenciais com poucas calorias.
Embora apontada como fonte de vitamina B12, a fórmula disponível na spirulina pode ser de difícil absorção. Estudos na Índia mostraram que suplementar com 1g diário por quatro meses reduziu significativamente a deficiência de vitamina A em crianças pré-escolares.
A spirulina pode ser incorporada à alimentação de verão por meio de receitas, como o suco verde proteico. Seus benefícios incluem ação anti-inflamatória, antiviral e antimicrobiana devido à ficocianobilina, e sua riqueza em fibras contribui para a saúde intestinal, controle do diabetes e redução do colesterol total e LDL. As informações são do portal Viva Bem, do UOL.