Pitaya: veja quais são os principais benefícios da fruta
Disponível em diferentes tipos, como a amarela de polpa branca e a vermelha de polpa roxa, a pitaya é rica em antioxidantes
A pitaya, também conhecida como fruta do dragão, conquistou seu espaço nas receitas e dietas voltadas para uma alimentação saudável. Cultivada globalmente, inclusive no Brasil, essa fruta possui um sabor suave e levemente adocicado, sendo popularmente associada ao arco-íris de nutrientes essenciais.
Além de ser consumida fresca ou seca, a pitaya é utilizada para aromatizar sucos, drinks, vitaminas e até como corante natural. Seus benefícios nutricionais vão além, agindo no metabolismo, fortalecendo dentes, ossos, sangue e tecidos. Estudos sugerem que a pitaya pode contribuir para a redução do colesterol, controle glicêmico, prevenção do câncer colorretal e fortalecimento de funções renais e cerebrais.
Disponível em diferentes tipos, como a amarela de polpa branca e a vermelha de polpa roxa, a pitaya é rica em antioxidantes, especialmente vitamina C. Suas sementes, delicadas e ricas em ômegas 3 e 6, atuam como um probiótico natural, estimulando a saúde intestinal.
A casca da pitaya, rica em pectina e betalaína, torna-se uma opção natural para conservar e colorir alimentos. Além disso, o cladódio, estrutura semelhante a um caule, é rico em vitamina C. Pétalas das flores podem ser utilizadas para chá, e a planta é cultivável em diversas regiões do Brasil.
Cultivo sustentável e práticas recomendadas
Apesar de ser um cacto, o cultivo da pitaya requer irrigação e adubação constantes. Pesquisadores da Embrapa destacam os 20 anos de cultivo no Brasil, com melhorias genéticas em andamento para variedades mais produtivas e doces. O plantio pode ocorrer em pequenas propriedades, quintais ou vasos grandes.
Ao escolher a pitaya, busque cascas íntegras, com cor viva e brilhante. Evite frutas moles ou vazando líquidos. A pitaya maior, medindo de 8 cm a 16 cm e pesando cerca de 100 g, é ideal. Para conservação, recomenda-se armazenamento em local seco e fresco. Caso não seja consumida em três dias, a polpa pode ser congelada e consumida em até três meses. As informações são do portal Viva Bem, do UOL.