O Ginkgo Biloba é mais do que uma planta: é uma verdadeira relíquia viva. Originária da China, essa árvore é considerada uma das mais antigas do mundo, com registros que remontam a mais de 200 milhões de anos.
Hoje, seus extratos são amplamente utilizados por suas propriedades antioxidantes e sua ação benéfica na saúde cardiovascular e cognitiva. Estudos indicam que o Ginkgo pode melhorar a memória, a concentração e até ajudar na prevenção de declínios cognitivos leves.
Como cultivar em vasos
A boa notícia é que cultivar o Ginkgo Biloba em casa é totalmente viável, principalmente nos primeiros anos de vida da planta. Ela se adapta muito bem a vasos grandes, com no mínimo 50 litros de capacidade e boa drenagem. Posicione o vaso em um local que receba bastante sol, pois essa espécie precisa de luz direta para se desenvolver com vigor.
Rega, adubação e cuidados sazonais
Nos primeiros meses após o plantio, mantenha a rega frequente, sem encharcar o solo. A ideia é que a terra esteja sempre levemente úmida. Depois da fase de adaptação, o Ginkgo Biloba se torna mais resistente e até tolera curtos períodos de seca, mas o ideal é manter uma rotina equilibrada de irrigação.
Para nutrir a planta, use adubos orgânicos ou fertilizantes NPK 10-10-10 a cada três meses. A farinha de ossos também pode ser incorporada ao solo para estimular raízes mais fortes. No outono, diminua a adubação ou suspenda temporariamente, respeitando o ciclo natural da planta, que entra em dormência.
Crescimento controlado e beleza ornamental
Embora o Ginkgo Biloba possa atingir grandes proporções no solo, seu crescimento em vasos pode ser controlado com podas leves e regulares.
Com suas folhas em formato de leque, que ficam douradas no outono, ele também é uma planta ornamental belíssima. Ter um exemplar em casa é cultivar não só saúde, mas também história e beleza no jardim ou na varanda. As informações são do Tudo Gostoso.
Já reparou?
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