“Homem mais feliz do mundo” repete duas palavras todos os dias
Meik Wiking, fundador do Museu da Felicidade, revela seus hábitos simples e sua filosofia positiva
Meik Wiking, fundador do Museu da Felicidade e CEO do Instituto de Pesquisa da Felicidade, é conhecido como o “homem mais feliz do mundo” pelo jornal “The Times”. Para ele, a felicidade está em cultivar hábitos simples e adotar uma filosofia de vida positiva.
Os pilares da felicidade dinamarquesa:
- Hygge: Pronunciado “hu-gah”, significa “conforto” e se relaciona com bem-estar através da socialização, descanso e segurança. Criar um ambiente aconchegante e aproveitar pequenos momentos de alegria no dia a dia são essenciais para o hygge.
- Pyt med det: Significa “não importa” em português. Os dinamarqueses reconhecem que nem tudo é perfeito e lidam com as dificuldades com leveza, focando nos aspectos positivos da vida.
Ao invés de perseguir a felicidade diretamente, Wiking propõe reduzir as fontes de infelicidade. Ele sugere identificar o que te faz bem e descobrir os pequenos prazeres da vida que te trazem aconchego e alegria. Além disso, é importante cultivar esses hábitos. Cerque-se de coisas boas, companhias agradáveis e pratique atividades que te façam feliz.
Embora os países nórdicos sejam conhecidos como paraísos da felicidade, um estudo de 2018 revelou desafios:
- 12,3% da população dos países nórdicos relatou sofrimento ou dificuldades, especialmente entre jovens (13,5%).
- Saúde mental: Uma das principais barreiras para o bem-estar subjetivo.
- Jovens: Mais propensos à solidão, estresse e distúrbios mentais.
- Dados na Dinamarca: 18,3% dos jovens entre 16 e 24 anos com transtornos mentais (23,8% entre as mulheres).
As informações são do portal Viva Bem, do UOL.