Pimenta pode ajudar a combater o câncer? Veja 3 benefícios

Pimenta pode ajudar a combater o câncer? Veja 3 benefícios

Descubra os benefícios para a saúde e os riscos do consumo excessivo desse condimento popular

No Brasil, a pimenta-do-reino e a Capsicum são as pimentas mais comuns, enquanto variedades como pimentão e pimenta biquinho também são consideradas. A pimenta-do-reino, originária da Ásia, possui grãos que mudam de cor conforme amadurecem, incluindo as versões preta, branca, vermelha e verde, além da pimenta rosa.

Os componentes que conferem a ardência à pimenta atuam estimulando as células nervosas na boca e nas mucosas. Rica em vitaminas, como A, B1, B2, C, K, niacina e flavonoides, a pimenta oferece propriedades antioxidantes, analgésicas, antibacterianas e anti-inflamatórias, devido a compostos como a violaxantina e a capsaicina, trazendo benefícios à saúde.

Embora ofereça vantagens, o consumo excessivo de pimenta pode causar irritações na mucosa gástrica e no trato intestinal, levando a problemas como feridas na boca, refluxo gastroesofágico, gastrites, úlceras, desconforto gastrointestinal, entre outros, variando conforme a sensibilidade individual.

3 benefícios da pimenta: 

Combatendo o câncer: Pesquisa de 2006 do The Journal of Cancer Research dos EUA revelou que a capsaicina, presente na pimenta, possui propriedades antioxidantes e pode induzir a apoptose em células cancerígenas da próstata e de outros tipos de câncer, fornecendo uma possível ajuda no combate ao câncer.

Bem-estar estimulado: O consumo de pimenta pode proporcionar prazer devido à estimulação dos receptores na língua e boca, levando a uma aceleração do metabolismo e à liberação prolongada de endorfinas, promovendo uma sensação de bem-estar. Isso também aumenta o fluxo sanguíneo, nutrindo o corpo e fortalecendo os sistemas imunológico e anti-inflamatório.

Controle do colesterol: Estudos, incluindo um da revista Free Radical Research e outro da PUC-Rio, sugerem que a capsaicina pode ajudar a controlar os níveis de colesterol “ruim” (LDL), devido às suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, oferecendo potencial benefício para a saúde cardiovascular.

As informações são do UOL.