Ser mais flexível te dá mais anos de vida? Pesquisa faz descoberta
Pesquisa aponta que maior amplitude de movimento nas articulações está associada a uma vida mais longa e saudável
Um estudo recente revelou uma forte ligação entre a flexibilidade e a expectativa de vida. Pessoas com maior amplitude de movimento em suas articulações tendem a viver mais e com melhor qualidade de vida. A falta de flexibilidade pode levar à perda de autonomia, aumentando o risco de quedas e limitando a realização de atividades do dia a dia.
A pesquisa, realizada com mais de 3 mil pessoas, acompanhou os participantes por 12 anos. Os resultados mostraram que aqueles com menor flexibilidade tinham um risco significativamente maior de morte prematura.
A flexibilidade não se resume a uma única articulação. É a capacidade de mover as articulações em toda a sua amplitude de movimento. A falta de flexibilidade pode estar associada a diversos problemas de saúde, como dores musculares, articulares e limitações funcionais.
Avaliar a flexibilidade é um processo simples e rápido. Não são necessários equipamentos especiais, apenas um profissional de saúde qualificado para analisar a amplitude de movimento de cada articulação.
A falta de flexibilidade pode levar a um ciclo vicioso, já que a pessoa com menos flexibilidade tem mais medo de se movimentar e se machucar, o que a leva a ser menos ativa fisicamente. A inatividade, por sua vez, piora a flexibilidade, criando um círculo vicioso que prejudica a saúde e a qualidade de vida. As informações são do G1.
