Óleo de hortelã faz bem para o esôfago? Veja benefício

Óleo de hortelã faz bem para o esôfago? Veja benefício

Estudos indicam que o óleo de hortelã pode ajudar no tratamento de dificuldades para engolir e dor no peito

A hortelã não só enriquece a culinária, mas também oferece propriedades medicinais que beneficiam a saúde do esôfago. Um estudo demonstrou que o óleo de hortelã pode ser um aliado no tratamento de problemas como dificuldade para engolir e dor no peito.

O principal benefício do óleo de hortelã para o esôfago está relacionado à sua ação anestésica e anti-inflamatória. O mentol atua como um anestésico local, aliviando a dor e a irritação causadas pela passagem do alimento pelo esôfago. Além disso, suas propriedades anti-inflamatórias ajudam a reduzir a inflamação das paredes esofágicas, contribuindo para a melhora dos sintomas.

O óleo de hortelã também possui propriedades espasmolíticas, o que significa que ele relaxa a musculatura lisa do esôfago. Essa ação ajuda a facilitar a passagem do alimento e a reduzir a sensação de obstrução. Ademais, ele forma uma camada protetora sobre a mucosa esofágica, ajudando a prevenir a irritação.

Como utilizar o óleo de hortelã:

  • Cápsulas: Você pode encontrar o óleo de hortelã em cápsulas e deve ingeri-las conforme as orientações do médico ou farmacêutico.
  • Diluição em óleo vegetal: O óleo essencial de hortelã pode ser diluído em um óleo vegetal e aplicado na pele próximo à região do esôfago.
  • Inalação: A inalação do vapor do óleo de hortelã pode ajudar a aliviar a irritação da garganta.

Importante:

  • Uso sob orientação médica: Consulte um médico antes de começar a usar o óleo de hortelã, especialmente se você tiver uma condição médica pré-existente.
  • Dosagem adequada: O uso excessivo do óleo de hortelã pode causar irritação na mucosa esofágica. Siga as orientações do profissional de saúde quanto à dosagem correta.
  • Interações medicamentosas: O óleo de hortelã pode interagir com alguns medicamentos, portanto, informe o seu médico.

Lembre-se de que ele não deve ser a única forma de tratamento e que o acompanhamento médico é essencial para garantir a segurança e a eficácia do tratamento. As informações são da Veja Saúde. 

Giovana