6 motivos para incluir o mel na sua dieta diária
O mel, além de ser uma delícia, oferece propriedades antimicrobianas, digestivas e até auxilia no sono
O mel, além de ser um adoçante natural delicioso, possui diversas propriedades benéficas para a saúde. Por muito tempo utilizado na medicina tradicional, ele vem ganhando cada vez mais espaço na ciência, com estudos comprovando seus benefícios.
Alivia a tosse e dor de garganta
Uma das propriedades mais conhecidas do mel é sua capacidade de aliviar a tosse e a dor de garganta. Diversas pesquisas apontam que ele é mais eficaz do que xaropes à base de dextrometorfan, um medicamento comumente utilizado para tratar a tosse. A sua ação na garganta é multifatorial, envolvendo propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e a formação de uma película protetora.
Propriedades antimicrobianas
O mel possui propriedades antimicrobianas, o que significa que ele pode ajudar a combater bactérias, vírus e fungos. Essa característica o torna um excelente aliado no tratamento de feridas e infecções. Ele contém enzimas que auxiliam na digestão, facilitando a quebra dos alimentos e melhorando a absorção de nutrientes. Além disso, pode ajudar a aliviar problemas digestivos como a azia e a gastrite.
Fonte de energia e ajuda no sono
O mel é uma fonte rápida de energia, sendo ideal para ser consumido antes de atividades físicas ou para recuperar as energias após um treino intenso. Ele também contém triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, um neurotransmissor que promove a sensação de bem-estar e relaxamento. A serotonina, por sua vez, é convertida em melatonina, o hormônio do sono. Por isso, consumir uma pequena quantidade antes de dormir pode ajudar a melhorar a qualidade do sono.
Embora ele ofereça diversos benefícios para a saúde, como propriedades antibacterianas e antioxidantes, é importante consumi-lo com moderação, pois ele é rico em açúcar e calorias. O consumo excessivo pode levar ao aumento de peso e a desequilíbrios nos níveis de glicose no sangue.
Pessoas com diabetes, resistência à insulina ou problemas metabólicos devem consultar um médico ou nutricionista antes de inclui-lo em sua dieta, para garantir que ele não interfira no controle glicêmico e na saúde geral. As informações são do Estadão.
